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terça-feira, março 23, 2010


terça-feira, abril 07, 2009








Ah, eu queria ter um desses, pra colar algumas coisas das quais não queria que fossem embora, digo colar e não guardar. Como diz a Luma, guardar é esconder, esquecer, eu queria mesmo era colar na parede pra ficar olhando, pra não deixar ir embora, não deixar se apagar, tipo, aquele gosto de bala da infância, aquela serie de tv que já era. O que nossos filhos irão herdar dessa era de computadores, fast foods, era de tudo pronto?

Ah, eu gosto mesmo, é de tomar banho de chuva nas poças que se formavam na grama la de casa, tomar aquelas laranjinhas das mini garrafinhas no armazém da praça, de ficar no sofá esperando meu café da manhã olhando o balão mágico.
Isso eu queria colar com esse “cola sem grudar” porque no meu subconsciente esta grudado mas nos dias sem colar, foi se embora...
Por Mônica às 16:23 |


quinta-feira, março 19, 2009

My Family

Stick Figure Family at FreeFlashToys.com

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Por Mônica às 15:18 |


quinta-feira, janeiro 29, 2009



Sinal de vida.

Sinais são sinais, e são vários, às vezes querem dizer alguma coisa que a gente nem faz idéia do que seja, às vezes passam despercebidos e ainda outras aparecem sem avisar e fico me perguntando : “Seria isso um sinal”?
Sinal de quê?
Ou pra quê?
Sinal de mais,
e de menos,
Sinal de acentuação,
Mas esses já caíram em desuso.
de aceitação ou não,
(È, de fato isso eu não aceitei muito bem não)
Sinal de coincidência
Ou de displicência,
Sinal de um bem querer,
Ou ainda um Mais querer.

E todas essas palavras enfim seria um sinal?
Sinal de destino?
Sinal de mim
de você.
Da minha mão na tua
Do meu braço no teu ombro,
Da tua mão na minha cintura,
Do meu olho no teu,
Da tua boca na minha?
Dos meus lábios num sorriso contentado.
E nós num estado sublimado.


Depois de tanto tempo, seria isso um sinal?
Sim, um sinal, sinal ainda de um não esquecimento.
Meu e teu.

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Por Mônica às 11:43 |


quinta-feira, janeiro 15, 2009

OkiR
Gostaria um dia de voltar.
Gostaria de um dia voltar a ter idéias do passado,
Pois os sentimentos me vêm a tona em certos dias.
Dias de viver o ontem, relembrando dias que chegaram ao agora...
Mistura de emoções,
Emoções misturadas, variada, inconformadas.
Umas boas, outras confusas, meio emboladas, enrascadas, ou até diria impraticadas.
Oh, sentimentos meus, parecem vazios, apesar de completos...compridos, e ora reprimidos.
Por que ainda essa busca inconstante pelo não sei o quê?
Saio em busca podendo me arranhar, ou fico eu aqui com esse nó por dentro, e fico nisso tudo aqui a pensar...
okiR
Por Mônica às 09:15 |


terça-feira, dezembro 16, 2008

Novo ano, ano novo, ou seria novo novo?


Mais um ano que se passa, mais um ano que se vai. Tá bom, sei que esse tema esta pra mais de batido , ainda mais nessa época do ano onde certas pessoas são tomadas por sentimentos de vazio, frustação, por não terem conseguido alcançar as metas do ano... que o ano passou prá lá de rápido... que não deu tempo.
Por que todo ano é a mesma coisa? Essa época é ferias do trabalho, correria pra comprar presentes, ir ou não pra praia, no meu caso, passar o natal com a família dele ou com a minha, (já que moram todos longe). Enfin, são coisas que acabam estressando todos. Ao invés de estarem mais aliviados. E como diria um deseinho que eu adorava - Óh, céus! Óh, vida!
E segue a vida... bela, magnífica e explendorosa como sempre, com todas as possibilidades de felicidade que ela nos dá.
Reclamar, chorar, esbravejar? Pra quê...

Esse final de ano esta sendo totalmente novo, pois agora tenho a Manoela comigo, esse "chuchuzinho" da mamãe, eu estou adorando ser mãe dessa criaturinha apaixonante. Será diferente esse ano, pois ao invés dela passar o Reveillon comigo ,papai, vovó,mana lá no Uruguai, Vai passar comigo, a outra vovó, primas e cia Ltda em Torres. E sem a presença do papai, o que me deixa um pouco triste. Trabalhar na virada "é pra matar",como dizem por aqui os gaúchos.
Infelizmente não uso mais esse blog como válvula de escape,(me falta tempo) aliás esse post esta horrendo. Eu depois de tanto sem postar, vir aqui e postar abobrinhas? Essa não é a Mônica que eu conheço. Mas, já é um recomeço.


Feliz Natal.


Feliz Novo Ano.


Feliz vida.


Feliz Sorriso.


Feliz Abraço.


Feliz pai e mãe.


Feliz trabalho.


Feliz trânsito.


Feliz pessoas à sua volta.


Feliz AMOR

Feliz tudo.


Tudo feliz.


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Por Mônica às 12:47 |


terça-feira, agosto 21, 2007

O que tenho aqui?
mais uma vez, vazio...
desprovido de sentimentos maiores.
Não são todas as pessoas que conseguem suportar a leveza que é saber q tem alguém em algum lugar que gosta delas.
O que pra uns pode ter a leveza de uma pluma flutuante, à outros pode ter o peso reles do chumbo.
Não, não me venha falar de amores... Seja ele qual for não me fale de algo que tu ainda não podes suportar. Te desejo sorte para que um dia consigas, consigas sem pensar em acontecimentos, que apenas viva e estejas em paz para cultivar ele a cada dia.
Vai, me deixe aqui com essas por enquanto palavras. Elas já irão sumir, já que foi só mesmo o que existiu.

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Por Mônica às 14:00 |


terça-feira, julho 24, 2007



Nada de concreto.
Nada, exceto que um dia será foi da vida, outro será da morte.
Que certezas mais posso ter? Nem das que eu já vivi e presenciei até hoje não sei se são verdadeiras.
Nada concreto nesse mundo de Deus, nada nem incerto nesse mundo de homens. Onde andamos em busca de sei lá o quê. Alguém por acaso sabe o que realmente procura? tem certeza do quê e se um dia vai encontrar?

Eu ando em busca de muitas coisas, mas nem sempre se permitem aparecer.
Mas hoje eu só busco, e só queria poder ter a certeza que estou mesmo em seu coração, apesar das intempéries, com toda a intensidade, verdade com que busco estar.

Post Scriptum:
tenho mesmo que terminar esse livro, é ótimo, mas até na leitura às vezes eu sou de lua, mas a cada livro uma redescoberta, vai ver por isso que se torna tão gostosa ;)

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Por Mônica às 15:14 |


terça-feira, julho 10, 2007



Parece um desamor,
Parece uma elucidação
de tudo que era sentido, mas não deveria ser dito,
dizem que o que os ouvidos não conhecem, também não dói ao coração.

Parece de fato um desamor, ou seria um amor que não existia?
Amores, dolores, pormenores, cores. Às vezes palavras só não bastam, é preciso, do gesto ao fato. E depois que o fato acontece, não há palavras que fazem voltar o sentimento de conforto que era sentido antes.

E assim segue meu desamor total.
Adoro palavras, mas nem todas.Prefiro as úteis, já as inúteis, faço que não ouço, mas palavra mesmo que retine como um símbalo por dias e noites a fio, não há uma hora sequer que não lembre delas, são aquelas palavras que nunca se pensou em escutar. palavras árduas, feias, parecem que não foram feitas pra caber em lugar algum. Essas palavras ainda conseguem piorar, quando se percebe que estão chegando aos ouvidos com sentimento. Essas infelizmente não há tempo em nós, não há borracha na mente, que possa aparar.

E o desamor ainda segue, alinhando tais palavras, de traz pra frente, embaralhando.
o q vem depois dele?
seria um vazio?
e depois desse vácuo? um vago?


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Por Mônica às 09:39 |


sexta-feira, junho 01, 2007



Datas sempre mexeram comigo, seja ela qual for, vale atenção. Lembro do dia em que beijei meu primeiro namorado, e do dia que beijei meu namorado atual há cinco anos.
Páscoas, Natais, Carnavais tudo eu tiro de letra, se não estou a fim de compartilhar, saio de fininho, mas em se tratando do meu aniversário, eu perco a força pra fazer isso, mesmo que não adiantaria, as pessoas que vem até mim.
Acho uma data demasiadamente esquisita, por vezes queria esquecê-la, mas desde que minha sobrinha nasceu exatamente no dia em que eu completava dez anos, nunca mais ninguém esqueceu. Acho que ela sabe lidar melhor com essa situação, eu não sei direito o que pensar, como agir, e não é a idade acrescida que me deixa embaralhada, acho que é a atenção que é a mim direcionada. Preferiria ficar quietinha no meu canto, sou meio bicho do mato eu concordo.
Mas que seja.
E sigo cantando aquela musiquinha. ... “don’t worry, ... be happy ...

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Por Mônica às 14:40 |